O Afeganistão poderá ser a próxima zona de exclusão aérea, juntando-se a Ucrânia, Iraque e Síria.
Esta interdição afetaria princialmente os voos entre Europa e Ásia.
O motivo da interdição é a transferência do controle aéreo das forças aliadas lideradas pelos Estados unidos para o controle civil. O país sofre com a falta de pessoal qualificado para o controle do tráfego aéreo e deve contratar uma empresa estrangeira até que os controladores locais estejam aptos assumir suas atividades.
O atraso na contratação de uma empresa e a indefinição sobre quem pagará a conta podem deixar o espaço aéreo sem controle após 15 de outubro, quando os aliados devem entregar o controle ao governo local.
O Afeganistão é um importante corredor entre a Europa e o Sul e Sudeste da Ásia e o sobrevoo por companhias aéreas gera 40 milhões de dólares anuais ao governo afegão.
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